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quinta-feira, 25 de dezembro de 2008


Honda CRF 450: injeção letal,novíssima máquina japonesa!





O segredo mais bem guardado da temporada 2009, a Honda CRF 450, foi desvendado na terceira semana de setembro, nos Estados Unidos. Naquela ocasião, foi possível apenas ver a moto e nos interar no que muda para o ano que vem, mas, na verdade, o que queríamos mesmo era poder afivelar o capacete e andar na máquina. Finalmente pudemos matar nossa ansiedade alguns dias depois, na apresentação para a imprensa européia, realizada no circuito de Faenza, na Itália, no dia seguinte ao encerramento do Mundial de MX. Portanto, vamos ao que interessa. Diferentemente de anos anteriores, a Honda não levou em conta apenas o gosto norte-americano — o maior mercado deste segmento — para o desenvolvimento de uma moto de cross. Desta vez, toda a informação colhida pela Honda Europa e Honda EUA foi transladada ao Japão, onde materializaram o incrível projeto desta CRF, todo ele voltado a satisfazer o cliente, isto é, gente como eu e você.
A lista completa de modificações está detalhada mais adiante, por isso, vamos começar com as mudanças mais significativas, entre elas a principal: o motor. Com a premissa de conseguir uma substancial economia de peso, as primeiras “vítimas” foram os cárteres, que tiveram a espessura das paredes diminuída em 2 mm e ficaram mais compactos.
O cabeçote agora tem a saída do escape pelo lado esquerdo (era no direito) e mesmo mantendo o comprimento total do sistema de exaustão, conseguiu que o peso do conjunto se aproximasse do centro de gravidade. Como podemos ver nas fotos, o visual lembra alguns escapes de motos 2T.
O inédito sistema de lubrificação vem separado da embreagem e do câmbio, permitindo redimensionar a bomba de óleo e reduzir a quantidade deste dentro do motor — 0,1 litro a menos.Pode parecer pouco, mas nestas motos cada grama a menos faz diferença.
Uma vez solucionados os problemas técnicos causados pela ausência de bateria, a injeção eletrônica vai sendo incorporada pouco a pouco aos modelos de motocross.
A Honda estréia o seu sistema nesta CRF, tendo como principais benefícios uma melhor entrega de potência, mistura ar/combustível perfeita e economia de gasolina que, aliás, permitiu reduzir a capacidade do tanque em 1,5 litro.O chassi — definido como de quinta geração — possui vigas laterais mais estreitas e ficou mais compacto. A caixa de direção foi atrasada em 8 mm, o off-set passou para 20 mm e a balança está 15 mm mais longa. Dessa forma, ganhou-se agilidade, mas mantendo a distância entreeixos.
As suspensões agora são Kayaba — bengalas de 48 mm de diâmetro e amortecedor com depósito integrado. A troca de fornecedor, segundo a Honda, não tem nenhuma razão econômica ou comercial e deve-se exclusivamente ao melhor funcionamento do sistema KYB com o novo chassi.
Para terminar com a ciclística, devemos falar dos discos de freio, também mais leves (65 g entre os dois) graças ao desenho inédito. Além do estreiro chassi, a maneabilidade sobre a CRF foi favorecida pelo tanque pequeno e a união plana entre ele e o assento. Além disso, as pedaleiras foram colocadas na parte mais estreita do chassi, melhorando o conforto e o tato.
Depois de presenciar as baterias do Mundial no dia anterior e conhecer a CRF 450, a vontade de subir em uma e sair acelerando era indescritível, e nem a imponência de um circuito de Mundial nem seu estado depois da chuva que caiu no dia da prova iam nos segurar.
As primeiras voltas são de “reconhecimento”, buscando adaptar-nos ao traçado e suas condições, mas logo notamos a leveza e a facilidade de pilotar que a nova ciclística proporciona. Temos a sensação de levar uma 250 entre as pernas, virando em espaços mínimos e entrando nas curvas sem hesitar — benefício direto na diminuição no off-set da direção.
A posição de pilotagem também ajuda e agora podemos nos mover ainda mais facilmente. Nas retas, mais satisfação: conseguimos acelerar sem dó com extrema segurança, já que, se a pleno gás, a direção tratar de seguir seu próprio caminho, o amortecedor de direção HPSD devolve a moto ao traçado, economizando muito esforço do piloto.
O certo é que não sabemos se conseguiu-se reduzir o peso na quantidade divulgada (1,8 kg), mas podemos garantir que a sensação é a de uma leveza desconhecida até então em uma moto de MX1.
Uma vez que pegamos o ritmo e fomos ganhando confiança (isto é, acelerando cada vez mais), nos demos conta de quanto a tecnologia ajuda hoje em dia: computador, telefone celular, câmera digital e agora... injeção eletrônica. A aparente — só aparente porque na verdade acelera absurdamente — suavidade com que o propulsor empurra, amplifica a segurança que todo o conjunto da moto transmite ao piloto.
Com certeza, a sensação de “motor elétrico” pode desagradar àqueles que não abrem mão (ou estão acostumados) da brutalidade do motor carburado, mas, no final das contas, com a injeção eletrônica ganhamos terreno muito mais rápido e com mais segurança.
Outro objetivo da Honda com a nova CRF era obter melhor tração e o conjunto mapa de ignição/balança faz maravilhas nesse sentido. Um trabalho admirável de engenharia.
Com o passar das voltas, pudemos apreciar o bom acerto das suspensões nos obstáculos da pista, que se mostraram bem sensíveis a qualquer regulagem e à temperatura. No começo do teste, tanto as bengalas quanto o amortecedor traseiro não trabalhavam com suavidade, o que foi melhorando à medida que a prova transcorria.
Nos saltos maiores, agüentavam bem, mas os pilotos mais pesados precisavam endurecê-las um pouco, principalmente as bengalas. Entretanto, por ser algo muito pessoal e com tantos pilotos diferentes mexendo nas regulagens, fica difícil deixar a nosso gosto.
A frenagem da Honda continua surpreendendo, mesmo com um disco menor que o usado pelas concorrentes, proporciona excelente potência com pouco esforço e fácil dosificação.
Como você pôde ver, a CRF deixou-nos entusiasmados. Como dissemos no início, tudo nesta moto tem uma razão, e o objetivo final é a satisfação dos usuários. A ciclística praticamente à prova de erros e a docilidade do motor, aproximaram este modelo daqueles que sempre quiseram uma 450, mas se intimidavam com a CRF.

terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Suzuki e CBM renovam parceria para 2009
Os pilotos filiados à Confederação Brasileira de Motociclismo (CBM) ganharam um belo presente de Natal antecipado da entidade. A parceria com a Suzuki foi mantida para 2009 e agora, todos os filiados que quiserem adquirir uma DR-Z400E terão um grande desconto.A valor sugerido desta moto é de R$ 29.953,00 mas quem estiver filiado junto à CBM poderá pagar o preço de R$ 18.500,00 (à vista). O objetivo da parceria é incentivar e aumentar ainda mais o número de pilotos off-road no país.Para adquirir a sua moto DR-Z400E pelo preço promocional ou obter maiores informações, entre em contato com a J Toledo Suzuki através do telefone (11) 3378-3081 , falar com Sâmara Oliveira ou procure uma Concessionária Suzuki mais próxima de você.

domingo, 14 de dezembro de 2008

Quem leva o Enduro do Axé?

Tudo indica que Caio Cabrito é o campeão do Enduro do Axé, pois se esse baiano de Itaberaba vencer o dia de hoje, desbancando os mutantes que estão correndo aqui em Salvador, ele tem grande chance de conseguir um patrocínio para correr o brasileiro no ano que vem, Caio foi campeão baiano no ano passado pela categoria máster e esse ano não foi muito bem, entregando seu titulo para Josevan Pirata de Santo Antonio de Jesus.

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Enduro do Axé 2008
Encerramento do BaianoFaltam apenas cinco dias apenas para o Enduro do Axé e o pessoal da organização esta trabalhando muito para deixar tudo perfeito. No hotel oficial não há mais vagas todos apartamentos disponíveis para o enduro (100 unidades) já foram ocupados e no outro prédio que é o Resort ainda há alguns apartamentos que conseguimos bloquear, a festa de premiação da prova e do campeonato será na area verde do Resort no sábado a noite contratamos o serviço de coquetel do Hotel e após a entrega dos troféus iniciará a boite.A planilha esta pronta e foi conferida mais uma vez esse final de semana a entregaremos na quinta feira durante as inscrições na Futura Racing aonde a loja oferecerá comes e bebes para os pilotos, e será disponibilizada também no site da FBM na mesma data para quem vier de longe e já quiser imprimir e vir com ela colada, apesar de que a FBM já entregará enrolada sem emendas. O roteiro das categorias Nov/Jun/Over será totalmente diferente do da master e sênior, cortamos todos obstáculos que pudessem causar engarrafamentos e prejuízo para essas categorias o que não siginifica dizer que a prova será feita no asfalto tanto que a FBM definiu como nivel 6 para essas categorias, ou seja, basta se preoculpar com a o roteiro, para os pilotos mais experientes deixamos a trilha normal e nada de intransponível foi colocado no roteiro, são apenas obstáculos normais de trilha que em um enduro prejudicam os menos experientes por levar mais tempo para transpor.Estão sendo aguardados de 120 a 150 pilotos para participarem da prova, no site do clube já passaram de 80 inscritos, e já estão confirmados nomes nobres da modalidade no cenário nacional, tais como Dario Lopes - atual bi campeão brasileiro, Sandro Hoffann - penta campeão brasileiro, que já nos prestigia com sua vinda pelo terceiro ano consecutivo, ambos pilotos oficiais da Honda e Jomar Grecco, piloto da Yamaha, esses são os três melhores pilotos da modalidade no brasil sem qualquer contestação, além deles teremos a participação de pilotos de toda Bahia e de outros estados como AL, PE, SE, ES, MG, e do RJ virá o rôia que fará a cobertura on line da prova Adalto da MOTORAID e falando em cobertura do evento a revista PROMOTO também estará cobrindo nossa prova e hoje, por coincidência tive a confirmação através de Marcelo - Bomba, que Erlich Cordão estará presente em nossa humilde prova, divulgando o PIOCERA 2009 e lançando o DVD de 2008.Para os familiares, amigos e parentes estamos dando uma atenção especial, pois, o Endudo do Axé já tem a caracteristica de ser familiar e contratamos brinquedos e animadores para as crianças no hotel, colocaremos brinquedos também no neutrão principal, estamos organizando um Minicross a ser realizado no neutrão, aonde os pais possam acompanhar a corrida de seus filhos, será vendido no neutrão espetinho da Boni, empadas da Empada brasil Estrada do Coco, será oferecida pela Futura Racing uma mesa de frutas para os pilotos, e no final da prova acontecerá no mesmo espaço do Neutrão um TEV com PC de roteiro, aonde todos deverão passar por ele, ou seja, estamos fazendo de tudo para que todos saiam o mais satisfeitos possível de nossa prova.
Mais informações www.stc.esp.br

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Veja aí o que pode ser a nova TORNADO

Os motoqueiros brasileiros aguardam ansiosos a chegada do modelo 2009 da Honda XR 250 Tornado, porém, como já foi dito aqui no motokando.com é uma questão mercadológica da Honda manter escondido a sete chaves o seu segredo. Como não é fácil criar uma motocicleta totalmente nova, é uma atitude comum das montadoras "aproveitar" outros modelos já existentes e modifica-los pouco a pouco... É o que pode acontecer com a XR 250 Tornado 2009, poderá ser uma versão melhorada da sua prima japones que vamos apresentar neste texto.
A versão japonesa possui alguns detlhes que deixariam os apaixonados pela Tornado de orelha em pé, possui um grafismo que lembra a CRF, uma carenagem de farol mais agressiva(apesar dobloco optico ser também pequeno demais) e dois detalhes excepcionais: Freio a disco na roda traseira e suspensão invertida!
Se a Honda pretende mesmo aniquilar a concorrência, poderá trazer para o Brasil uma versão melhorada desta já superior XR 250 japonesa. Muitos são os obstáculos para o lançamento de uma moto tão boa, questões como o preço superior das peças e a alta do dolar elevariam o preço final so consumido.

Versão japonesa da XR 250detalhe para os freios a disco

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

CG 150 Titan muda para 2009
Design renovado é um dos destaques da nova CG Titan, que também ganhou injeção eletrônicaA Honda apresenta a sétima geração da moto mais vendida do País, a CG, que alcançou 5,2 milhões de unidades vendidas em pouco mais de 30 anos no mercado. A moto mudou bastante, a começar pelo design, que segundo a montadora, teve forte inspiração nas motos naked, como a CB 600F Hornet. A dianteira é a parte mais impactante: o antigo farol redondo deu lugar a uma peça totalmente nova, que conta com piscas embutidos, que deram maior identidade à CG. O painel de instrumentos, por sua vez, foi integrado à carenagem frontal. O tanque também conta com novas linhas e ficou mais robusto, além de ter sua capacidade elevada de 14 litros para 16,1 litros. Na traseira, os piscas também se juntaram à lanterna, que traz lente fumê. O escapamento é feito de aço inoxidável e foi pintado na cor preta, para suportar altas temperaturas. Ainda na rabeta, o adesivo com a inscrição “Fuel Injection” denuncia outra grande novidade da motocicleta, a adoção da injeção eletrônica.
Piscas se integraram ao farol dianteiro e à lanterna da moto que chega às concessionárias por R$ 6.040
O sistema conhecido como PGM-FI foi adicionado ao motor OHC de quatro tempos. Ele faz com que a nova CG se enquadre no Promot3, o programa que controla a poluição do ar por motociclos. Segundo a Honda, a nova versão é 64% menos poluente que o limite imposto pela organização, que é de 2,0 g/km — a CG emite 0,719 g/km. O motor rende 14 cv de potência e 1,32 kgfm de torque e conta com câmbio de cinco velocidades, que segundo a Honda, também passou por mudanças para tornar a motocicleta mais ágil. A nova Honda conta também com um chassi inédito, que traz novos ajustes de rigidez e oferece maior resistência a torções. Com isso, ele possibilita um maior controle da motocicleta. As bengalas foram movidas e estão mais próximas do chassi, apenas 10 mm. Segundo a montadora, isso garantiu melhor dirigibilidade e estabilidade em velocidades mais altas. A nova geração chega às concessionárias a partir deste mês, custando R$ 6.040 na versão de entrada KS. A ES sai por R$ 6.590, enquanto a topo de linha ESD chega por R$ 6 990.














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