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segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010


Para o modelo 2011, atendendo a pedidos dos consumidores, a Fazer YS250 foi reestilizada passando por melhorias e mudanças significativas. No visual fluídico e agressivo mudaram o tanque de combustível, painel de instrumentos, os conjuntos óticos dianteiro e traseiro, técnicamente foi modificado o link da suspensão traseira, que agora passa a ser por rolete, e o freio traseiro. O freio a disco traseiro passa a ser um componente "standard" na Fazer YS250.

Todo o funcionamento do motor é assegurado por um eficiente sistema de controle que comanda um conjunto de dez diferentes leituras. O coração, a Unidade de Controle Eletrônico (ECU) monitora e analisa as informações de cada sensor e transmite os comandos aos vários sistemas para que funcionem de forma ideal para atender às mais diferentes condições de pilotagem, como por exemplo, o sensor de ângulo de inclinação que é usado para interromper a injeção do combustível quando houver uma inclinação da motocicleta superior a 65 graus.


O radiador de óleo, melhora a capacidade de arrefecimento do motor, um monocilíndrico quatro tempos de 249 cc e comando de válvula simples no cabeçote que desenvolve 21 cv de potência a 7.500 RPM e 2,10 kgf.m a 6.500 RPM, com pistão forjado e o cilindro revestido de cerâmica dispersiva de calor, que como nos maiores modelos da marca - XT660R, Fazer, YZ e WR, também são utilizadas em razão da sua enorme robustez e longevidade.


O conjunto mecânico ainda conta com outros componentes que colaboram para a segurança, robustez e qualidade dos componentes da Fazer YS250, como; engrenagem compensada com mola amortecedora instalada na extremidade direita do eixo balanceador, engrenagens das cinco marchas reforçadas, caixa de filtro de ar com grande capacidade (3,5 litros) para um melhor funcionamento do motor em baixas e médias velocidades.


Visual "estiloso"


O novo design combina elementos que tornam a Fazer YS250 mais atual, agressivo e moderno. A começar pelo novo desenho do tanque de combustível com capacidade para 19,2 litros de - 4,5 reserva, com tratamento em zinco, novas rodas de liga leve com três raios (dianteiro MT 2.15 x17 e traseiro 3.00 x17), pára-lamas traseiro agregado ao cobre corrente e desenho do silencioso que abriga o catalisador, também pára-lamas traseiro traz um novo suporte da placa e a rabeta. Seu design dá sensação de volume e aparência encorpada.

O assento comporta duas pessoas com mais conforto, o painel de instrumentos é totalmente novo e acomoda um mostrador análogo - contagiros, e um mostrador em cristal liquido multifuncional com hodômetro total e dois parciais (trip1 e trip2), mais hodômetro do combustível (f-trip), marcador do nível de combustível digital e relógio, além das luzes espias.

O novo farol com multirefletor e lente em policarbonato facetado semelhante a sua irmã maior XJ6, acomodando agora uma lâmpada de 60 watts. Os piscas são em forma de gota, e a rabeta "ascendente" recebeu uma nova lanterna em LED inspirada na YZF-R1.

O chassi é do tipo berço duplo. A suspensão dianteira com barras de 37 mm de diâmetro tem protetores, enquanto a traseira é monoamortecida com 120 mm de curso e novo link da suspensão por rolete, o freio dianteiro tem alto poder de frenagem com 282 mm de diâmetro e pinça com dois êmbolos, enquanto na traseira leva um novo freio a disco de 220 mm de diâmetro.

A Fazer 250 é a motocicleta ideal para o transporte pessoal, no trabalho ou lazer, para os motociclistas em deslocamento na cidade, área urbana e ou para os que preferem passear ou viajar nos finais de semana.


A nova Yamaha Fazer YS250 2011 chega em toda Rede de Concessionárias Autorizadas Yamaha - 539 concessionários, na segunda quinzena do mês de fevereiro, ao preço público sugerido posto Manaus de R$ 10.950,00 sem alteração de preço, enquanto o modelo 2010 passa a ter o preço de tabela a R$ 10.074,00. As motocicletas Yamaha têm um ano de garantia, sem limite de quilometragem.


Principais características

- Design: Esportivo, Atual

- Step Up de 125cc ou Produto para o início ao mundo das duas rodas.

- Urbano: trabalho e Lazer

- Confiança: a 1ª injetada de 250cc do Brasil Qualidade e Tecnologia Yamaha

- Desempenho e conforto

- Design inspirado nos produtos de alto desempenho da Yamaha

- Desenvolvida especialmente para o mercado brasileiro

- Baixo consumo de combustível

- Pilotagem confortável

- Motor quatro tempos de 250cc, 1 cilindro, 2 válvulas, OHC

- Potencia: 21cv a 8.000 rpm

- Torque: 2,1kgf.m a 6.500 rpm

- Perfeita posição de pilotagem e dirigibilidade

- Novo freio a disco traseiro

- Novo farol dianteiro com melhor iluminação (lâmpada de 60 watts)

- Novo painel digital completo

- Nova lanterna traseira com led

- Novo desenho da rabeta ascendente

- Novo design do conjunto do tanque

- Novo desenho da alça do garupa

- Novo desenho das rodas de liga leve

- Novo link da suspensão traseira com rolete - baixa manutenção e mais conforto

- Nova textura do assento - melhor grip



segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Nike apresenta sua bota para o motocross



Quando se fala de Nike, vem a mente os famosos tênis, e podemos afirmar que ela é uma das maiores marcas do segmento no mundo. Recentemente ela passou a patrocinar pilotos de motocross, como James Stewart, utilizando a sigla 6.0, com sua nova linha de tênis. Mas a grande novidade foi o lançamento nesta semana de uma bota específica para o motocross. Segundo a empresa, a bota foi desenvolvida em conjunto com o piloto americano Ryan Dungey, que irá utilizar esse modelo a partir de Anaheim, primeira etapa do AMA Supercross neste ano.Mas além de Dungey, o piloto da Yamaha, James Stewart também passa a utilizar o lançamento, mas a Nike informou que por enquanto ela não vai disponibilizar o produto para o mercado.É mais uma empresa de porte apostando no motocross mundial. Fonte Revista Dirt Action. Veja essa materia completa e mais um monte na edição desse mes!

Cerapió 2010 IMPERDIVEL!

Cartaz da 1ª Edição do Cerapió

Um Homem e o seu Sonho


Saiba tudo sobre essa prova no http://www.cerapio.com.br/



Assim se pode definir o PioceráCerapió, um evento nascido pela vontade de se fazer algo de diferente, mas que ao mesmo tempo fosse prazeroso e empolgante, em uma região com poucas oportunidades para a prática de esportes, mas repleta de paisagens que nos fazem parar para admirar as belezas desse Brasil tão desconhecido e conhecer um povo acolhedor, carinhoso, que tem na sua fé a razão para sobreviver em uma região do país lembrada por miséria, pobreza e seca.


Mais do que andar pelas entranhas do nordeste brasileiro, o PioceráCerapió é também uma viagem ao interior de cada um de nós, testando nossos próprios limites, muito mais que os limites das máquinas, é um teste pessoal e indiscritivel, uma sensação vivida somente por aqueles que já participaram ao longo desses anos de muita poeira, terra e lama.
São mais de duas décadas de muita aventura, de muito trabalho, amor e dedicação a uma prova que acontece no nordeste brasileiro e que hoje é considerada pela imprensa especializada, por pilotos e equipes, como uma das maiores prova off road do Brasil!

Organização do 1º Cerapió

1987: O início de Tudo


Tudo começou em Abril de 1987, num bate papo informal entre Ehrlich Cordão e Galdino Gabriel. O Enduro era para ser chamado de Enduro da Integração, na idéia de unir os pilotos dos dois estados pioneiros na prática de enduro de regularidade na região norte e nordeste do país. O papo amadureceu Ehrlich Cordão, cuidaria da parte de marketing e divulgação e Galdino Gabriel, da parte técnica da prova.

O primeiro levantamento aconteceu no feriado de 7 de Setembro de 1987 feito por Gabriel e Alfio, um italiano recém chegado a Fortaleza . A conferência da planilha foi realizada no feriado do dia de finados, por Ehrlich Cordão, Gabriel e Franz George.
Durante o levantamento, os três desbravadores das trilhas descobriram uma área de terra em litígio entre os estados do Ceará e Piauí e numa conversa com um caboclo da região prá saber onde os três estavam, o mesmo falou que lá era o Cerapió-Piocerá! Foi então que a prova passou a ser chamada de Cerapió – quando sai do Ceará para o Piauí e Piocerá – quando o roteiro é inverso.

O primeiro Cerapió, aconteceu nos dias 5, 6 e 7 de Dezembro de 1987 com a participação de 36 duplas já oriundos dos principais estados brasileiros e com a presença da Imprensa nacional especializada; “Revista Motosport e Duas Rodas”.
Largada em Fortaleza, Cerapió 87

Pilotos do Cerapió 87
Largada em Fortaleza, Cerapió 87
Naquela época participavam DT 180 Yamaha, XLX 250 Honda e as Agrales 27.5, computadores de bordo nem pensar! A navegação, era feita por máquinas de calcular adaptadas, tipo " RallyControl " e tabelas pregadas nos tanques das motos, que auxiliava o piloto.
No início, só haviam duas categorias: graduados e novatos, que participavam em duplas e a tolerância para zerar o PC era de 30 ( trinta segundos ), dá para acreditar?


1989: A Odisséia Continua


Na sua 2ª edição o Piocerá partiu de Teresina e chegou em Fortaleza depois de 3 dias de muitas trilhas e areia pelo interior do sertão nordestino.Os 84 pilotos que participaram desta edição enfrentaram situações difíceis durante a prova, dando prova de valentia e coragem.


1990: Uma Mistura de Competição e Turismo


Realizado entre os dias 5 e 7 de Janeiro de 90 e com a participação de pilotos de dez estados brasileiros e dezenas de pessoas que acompanharam a caravana do enduro, os pilotos enfrentaram 72 horas de muita beleza, garra e emoção.


1991: Paris-Dakar do Sertão


Em sua quarta edição, o Piocerá tornou-se a Primeira Etapa do Campeonato Brasileiro de Enduro de Regularidade.Em sua segunda edição, o enduro Piocerá que ligou os estados do Piauí e Ceará, partindo de Teresina e chegando em Fortaleza contou com a participação de 108 enduristas de todo Brasil. A revista Veja publicou uma materia com o título “Começa o Paris-Dakar do Sertão”.


1992: Noite a Dentro


Em sua 5ª edição o Cerapió foi realizado entre os dias 09 e 12 de Janeiro, teve 1.100km de trilhas. Contou com a participação de 100 pilotos de 11 estados brasileiros.
Depois de um dia de descanso em Parnaíba (PI), a prova teve um fato novo, o último dia da competição foi disputado em percurso de trecho noturno, o que dificultou a trilha para os pilotos, já que nenhum piloto conhecia a trilha projetada pela direção, a largada aconteceu a meia noite de Parnaíba, passou pelo Parque Nacional de Sete Cidade e terminou no final do dia em Teresina.


1993: Atoleiro no Nordeste


Além de contar com 80 pilotos e 980 km de percurso, a edição de 93 que aconteceu entre os dias 14 e 17 de Janeiro, revelou uma grande surpresa. Na sua 6ª edição uma diversidade de terrenos e paisagens que nenhum piloto do sul imaginava ser possível de serem vistas nos estados do Piauí e Ceará. Areão, pedras e pasmem ate atoleiros, lama foram constantes nos 4 dias de prova.


1994: Campeonato Brasileiro de Enduro em uma única Prova!


A 7ª edição, valeu por 5 etapas do brasileiro de Enduro.Pilotos do Ceará, Piauí, Bahia, São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais enfrentaram 1.435km de muita trilha, serras, areia, praia e sertão.


1995: Pelas Brenhas da Caatinga


A 8ª edição do Piocerá que aconteceu entre os dias 10 e 14 de janeiro e que contou com a participação de 13 estados brasileiros, foi uma prova exemplar cheia de mistérios e emoções, incluiu locais exuberantes marcados por trechos de estradas de terra, trilhas, subidas e descidas de serra, caatinga e dunas.


1996: Até CG 125 Honda, Participa do Cerapió


Assim que ficou reconhecido o maior Enduro-Rally do norte e nordeste do Brasil, fazendo uma analogia ao maior Rally do planeta.Entre os dias 19 e 21 de Janeiro de 96, com mais de 100 pilotos inscritos e 1000 km de percurso o Cerapió coloca em destaque nacional os estados do Piauí e Ceará, reunindo pilotos de todo o Brasil.Destaque nesta edição foi uma dupla do Ceará, os irmãos Marcelo e José Porto, enfrentaram os desafios do Cerapió em cima de duas Honda CG 125, e pasmem, desbancaram motos de trail preparadas para um enduro.


1997: Estréia dos Carros 4x4 no Evento


Com 1380 km, 129 pilotos e navegadores, a 10ª edição do Piocerá aconteceu entre os dias 23 e 26 de Janeiro de 97.Alguns destaques da 10ª edição foram a estreia da categoria carros 4x4 na regularidade, deixando o Piocerá ainda mais completo e se consolidando definitivamente no cenario e calendario nacional dos eventos esportivos Off-Road, e apresentação da equipe Força e Ação, que animou todos os espectadores com suas manobras radicais pelas cidades por onde passou.


1998: Cerapião sai do Roteiro Tradicional


Sempre inovando dentro de uma prova que une emoção, adrenalina e velocidade, a edição de 98 contou com um tempero a mais. Geralmente disputado entre os estados que deram nome a esse prova Piauí e Ceará, na sua 11ª edição o estado do Maranhão foi adicionado ao roteiro do Cerapió.E não foi somente isso de diferente que ocorreu nesta edição, com um percurso maior, foram feitas três provas dentro do mesmo evento. Rally, Enduro de Regularidade e Rally de Velocidade e Enduro FIM. Para sagrar-se campeão, os participantes tiveram que mostrar, raça e técnica em várias modalidades esportivas do off road. Assim nesta edição o Cerapião renova e cria o Triátlon do esporte Off Road.


1999: Mais um Desafio Conquistado


De 20 a 24 de Janeiro, foi disputada a 12ª edição do Rally Piocerá. Foram 3 dias de competição e cerca de 1000km percorridos pelos mais de 200 inscritos que participaram de uma prova cheia de serras, trilhas fechadas e muita aventura feitas totalmente pelo sertão do Piauí e Ceará. Outra novidade foi a estreia da categoria “Expedição”, criada para os participantes sem a intenção de competir.


2000: Melhor Prova de Regularidade

A 13ª edição do Cerapio de 2000 foi marcada pela participação de mais de 250 inscritos e dispostos a enfrentar os 1000 km que competiram com carros e motos.
Os 1000 km de trilhas foram compostos com mistos de paisagens, veredas, sertões e dunas do nosso sertão e litoral nordestino, testando a habilidade e a resistência tanto dos pilotos como de suas máquinas, que aproveitaram a 1ª edição do século 21 de um dos melhores enduros de regularidade do Brasil, para descobrir os novos caminhos dos litorais piauienses e cearenses.Através de uma eleição feita pela imprensa especializada e promovida pelo site www.planetaoffroad.com.br, o evento foi eleito como "a melhor prova de regularidade de 2000 do Brasil". (categoria imprensa)


2001: Entra em Cena a Turma do Pedal


Na edição de 2001, completando assim 14 anos de muita aventura, emoção, lama e pedra, o Piocerá incorpora mais uma modalidade, a Mountain Bike (Cross Country), veio somar junto com as motos e os carros 4x4, teve também outro recorde 143 motos, 97 carros 4x4 e 66 bikes.


2002: Debutando com Estilo


Em 2002 o CerapióPiocerá completou 15 anos. Estiveram envolvidos diretamente no evento uma caravana de mais de 700 pessoas de quase todos os estados brasileiros. Foi uma grande festa do esporte off road que atravessou uma das regiões mais belas do palneta, completamente encharcadas de muita lama, rios e riachos transbordantes. Os vencendores foram premiados com bicicletas personalizadas com a marca do evento produzidas pela Houston Bike.


2003: Pra Cima e Avante


Com 1.600 km de muita emoção e muita, muita serra, entre os dias 21 e 26 de Janeiro foi realizado a 16ª edição, a maior de todas as edições, com largada de Teresina e chegando à praia de Iracema em Fortaleza.Neste ano o percurso passou por lugares abençoados por uma beleza incrível, Juazeiro do Norte, terra do "padim Padre Cícero", encravada no vale do Cariri, sul do Estado do Ceará.


2004: Produto da Rede Globo Nordeste


Na sua 17ª edição o Cerapió contou com uma grande quantidade de participantes, 344 competidores, batendo assim o grid de grandes rallies, divididos entre motos, carros 4x4 e 4x2, quadriciclos e bikes, mais a nova modalidade, Jeep.
Com o sucesso do evento crescendo a cada ano, em 2004 o PioceráCerapió junto com a Rede Globo Nordeste, fecham parceria e o Cerapió "Rally do Nordeste" torna-se um produto comercializado por uma das maiores redes de comunicação do mundo.


2005: Atinge a Maioridade


A 18ª edição foi à maior em termos de estrutura organizacional, cobertura jornalística, e modalidades por evento tendo varias provas diferentes acontecendo ao mesmo tempo: Enduro de Regularidade e Rally, Mountain Bike, Teste Especial de Velocidade e Enduro a Pé. Tudo isso para comemorar com grande estilo e com direito até a corte de bolo, os 18 anos de uma prova feita com muito amor, dedicação e trabalho.
Largando de Teresina, o Piocerá percorreu 1.400km de trilhas, e chegou ao Hotel Parque das Fontes, em Beberibe.
Em 2005 foi realizada dentro da categoria Turismo do Piocerá 2005 a Copa Toyota Hilux Expedition que contou com um roteiro cheio de belezas naturais. Outra conquista que entrou para a história do PioceráCerapió foi à apuração de dados via satelite através do sistema Kaboo.


2006: Cerapió é Tema de Samba Enredo


A 19ª edição do Cerapió foi à maior já realizada, com 1.630 km de percurso e passando por 4 estados: Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba e Piauí. Bateram-se recordes na distancia do percurso, no número de competidores, mais de 500 inscritos nas cinco modalidades e recorde de acessos ao site oficial do evento.Em 2006, a escola de samba Skindô, homenageou o evento, utilizando como tema para seu samba enredo para o carnaval de Teresina, consagrando-se Campeã após um jejum de 15 anos. É o Cerapió na folia e na cultura popular: Rally em ritmo de samba, tudo haver!


2007: Estréia o VeloPiocerá!


Em 2007, o Piocerá incorpora mais uma prova, a Cross Country. Uma prova de velocidade para veiculos 4x4, onde, vários competidores e equipes de todos os Estados do Brasil vêm participar da prova de velocidade que abre o calendário Off Road brasileiro.
Também pela primeira vez, é aberta a categoria caminhões 4x4, exclusivamente para a prova Cross Country, tendo como único representante a equipe Curinga que colocou nas trilhas o caminhão Kalango, um Mercedes Benz 1720A.


2008: Hora de Sair de Casa.


Na sua 21ª edição, o Rally Cerapió, sai do seu roteiro tradicional e com estilo. Largando de Fortaleza-CE no dia 23 de Janeiro em direção a Recife-PE passando pelas cidades de Mossoró, Natal e João Pessoa. É o Cerapió descobrindo novos caminhos e levando essa emoção para novos lugares.
Neste mesmo ano, um piloto na categoria moto se destaca entre os demais, Sandro Hoffman do Espírito Santo, fatura o sexto título (2002, 2003, 2004, 2005, 2006, 2008) e consagra-se como o maior vencedor na história do Enduro-Rally PioceráCerapió.


2009: Entra na Era do Satélite/GPS


Na sua 22ª edição, o Piocerá retorna as suas consagradas trilhas pelos sertões do Piauí e Ceará, revivendo os tempos de gloria quando se deu inicio a uma das provas mais famosa do esporte Off Road brasileiro.

Em 2009 foram feitas algumas mudanças, a começar pela realização de um prólogo, uma prova de tomada de tempo somente para os carros do VeloPiocerá, um evento nunca antes realizado.
Outro fato bastante importante para a edição 2009 foi a divisão em duas etapas por dia, totalizando 8 etapas, apuração por GPS, feita pela empresa TOTEM, algo novo e que so veio aumentar a disputa entre os pilotos, já que qualquer erro significaria alguns pontos perdidos no final do dia.

Em relação às trilhas, fato que consagrou o PioceráCerapió como a melhor prova de regularidade do Brasil, o grande diferencial foram trilhas exclusivas para as motos, fato esse possível graças à apuração por GPS.

Ao longo desses 20 anos, cresceu e evoluiu juntamente com as motos: naquela época participavam, DT 180 Yamaha, XLX 250 Honda e as Agrales 27.5, motos importadas, puro sangue só no sonho. Computadores de bordo nem pensar! A navegação, era feita por máquinas de calcular adaptadas, tipo " RallyControl " e tabelas pregadas nos tanques das motos, que auxiliava o piloto.
No início, só havia duas categorias: graduados e novatos, que participavam em duplas e a tolerância para zerar o PC era de 30 ( trinta segundos ), dá para acreditar?

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