No início de 2008, a alemã BMW anunciou que iria disputar o mundial de Superbikes deste ano (com os pilotos Ruben Xaus e Troy Corser), cujo regulamento exige motocicletas a partir das fabricadas em série, e não protótipos exclusivos de competição. A surpresa é que, em sua linha, não constava nenhum modelo apropriado para a tarefa de duelar com os verdadeiros mísseis superesportivos japoneses e italianos da categoria, mas, sim, modelos sofisticados e confortáveis, mais adequados para longas viagens.Para desfazer o mistério, o presidente da divisão de motos, Hendrik von Kuenhein, anunciou que produziria sua própria superesportiva, com todos os requintes necessários, utilizando, inclusive, tecnologias desenvolvidas nas pistas pela equipe BMW de Fórmula 1. O projeto virou motocicleta de produção, que ganhou o nome de S 1000 RR (S de Sport, e RR, de Racing) e, no início de fevereiro, entrou em linha de montagem em sua fábrica de Berlim, para ser comercializada inicialmente na Alemanha, ainda no primeiro semestre, por 15.150 euros.Mercado O presidente também destacou que o modelo S 1000 RR inaugura um novo e importante segmento da marca, para disputar um apetitoso mercado, que consume cerca de 100 mil unidades por ano no mundo, de altíssimo valor agregado, mas que é dominado pelos japoneses, que ficam com a maior parte, cerca de 85% do bolo. Além disso, as superesportivas funcionam como uma espécie de cartão de visitas e a participação no mundial de Superbikes (começa em março, na pista de Philip Island, na Austrália) aumenta a visibilidade e o prestígio da marca, já que é disputado em 13 países e em quatro continentes.
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quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
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